SER

1/15/2008

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Olho em volta e, para onde quer que me volte, apercebo-me de que, para quase toda a gente "o céu anda nublado".

O mundo está confuso. A religião está confusa. A família está confusa. O trabalho está confuso.
Para além disso, andamos com pouca disposição, pouca disponibilidade, pouco tempo, pouco dinheiro, poucos sorrisos. Esperamos por dias melhores. Ou não. Muitas vezes limitamo-nos a reconhecer o pior de tudo. E ficamos aí.

Mas não há nada - não há nada - que nos impeça de avançar a não ser nós mesmos. E quando falo em avançar, refiro-me a esse estado de perceber quem SOU eu, aqui e agora, e porque é que vivencio esta experiência. Como posso integrá-la, transcendê-la e alinhar-me mais comigo mesma.

Respirar - inspirar - ajuda. O silêncio também. No silêncio ouvimos coisas que mais ninguém nos diz. E vivemos constantemente entre aquilo que a nossa alma pede e aquilo que achamos que esperam de nós. Isto, quando ouvimos o que a alma pede.

Faço a pergunta. O que é que a sua alma pede?



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