Alguém me dizia, no outro dia, em resposta a uma proposta para um exercício, que o tinha feito, que correra bem, mas que quanto mais tempo de qualidade passava consigo mesma, mais resistência colocava em estar com os outros.

Esta conversa levou-nos a profundezas da alma, e nesses rios da consciência, outras ideias surgiram. Porquê a maior dificuldade em estar com outros, depois de entrar em intimidade connosco mesmos? Em que circunstâncias, que outros, que relacionamentos estão nessa base?

A verdade é que na maioria das vezes, os padrões de acção, sentimentos, pensamentos não são livres, não são criativos, não são, pura e simplesmente, meus. Estão aqui, é certo. Posso vivê-los em verdade e defendê-los com total rigor. Mas geralmente não foram ESCOLHIDOS por mim. Somente impressos na pele e memórias, entre as noções de Bem e Mal que me ensinaram, seja através de palavras ou de comportamentos.

Quando atingimos aquela idade em que colocamos os ensinamentos (das nossas figuras de autoridade) em causa, por muito que estrebuchemos, a maioria delas faz parte dos nossos ossos e quando a idade, a experiência e o tempo nos acalmam os instintos, damos por nós a dizer, agir, fazer aquilo que já se fazia entre os "nossos". Por vezes, saímos um bocadinho da caixa. Mudamos o palavreado, a religião, as profissões. E mantemos os padrões.

Mesmo quando reflicto a sério sobre os conceitos sobre os quais vivo e, pelo mergulho profundo através de mim, da luz e da sombra, do que o meu coração me pede e do que a experiência do tempo e do amor me trás, se encontro a "minha" verdade, os meus anseios internos e neles assento raízes, há momentos em que eles são esquecidos e colocados de lado. Por pura distracção.
Querendo isto dizer que Ser-se Inteiro nem sempre é assim tão simples. A distracção, a rotina, o não estar presente, centrada em mim leva-me ao que foi impresso há muito mais tempo. Aos padrões familiares, ancestrais, a tudo o que a minha criança acreditou como verdade, pois os seus "mais que tudo" assim o faziam.

Quando me distraio, não sou livre. Sou aquilo que fizeram de mim. Não possuo o poder da escolha consciente, da responsabilidade pelos meus próprios preços. Quando me distraio sou as expectativas dos outros, o resumo daquilo que um dia acreditei que era a vida. Quando estou fora de mim, não sou eu.

Ser eu, implica estar presente. Ser eu, implica respirar-me a cada instante, vibrar com cada segundo, estar aqui e agora. Por isso nos ensinam meditação. Por isso nos pedem para viver o presente. Porque é a única forma de, efectivamente, Existirmos. E nesses momentos, os relacionamentos que mantemos com base naquilo que "esperam de nós", achávamos que éramos ou "devíamos ser" começam a tornar-se profundamente desconfortáveis. E há um trabalho profundo a fazer neles. E muitos preços a pagar.

Por vezes é necessário repetir-se muitas e muitas vezes para nós "eu estou aqui, presente. Eu escolho quem sou e o que faço. eu escolho o que penso e como quero sentir.", até que comece a tornar-se verdade.
E é nessa altura que cada passo começa a deixar uma marca única no caminho. 
 
Sabemos que o coração nos dá a lição do PRESENTE!

Não importa o que esteja a acontecer, não importa que haja tristeza ou alegria, chova ou faça sol... o coração mantém a sua função singular de nos manter vivos. O bater do coração não pára!

O nosso coração não se fecha no quarto, recusando-se a trabalhar porque está deprimido... nem fica paralisado com medo do futuro... Se o faz... quando o faz, a vida termina. O nosso coração tem a função de estar no aqui e no agora, manter o ritmo que nos mantém neste plano. E não se questiona com o porquê... simplesmente bate!

O aqui e o agora É a grande lição da vida. O que está à minha disposição neste exacto momento? Como posso desfrutar de estar viva AGORA? Não quando ganhar mais dinheiro, quando tiver um parceiro, quando comprar um vestido, um carro... agora, neste instante, com o que a vida me disponibiliza, com que acho merecedor para mim... como posso viver tudo? Intensamente? Mergulhar na Vida? Descobrir o meu potencial máximo? Entregar-me e aceitar os milagres diários? Fazer o melhor que posso com aquilo que me é dado?

Onde está o nosso coração neste momento? No aqui e no agora, em que direcção ele bate? Viver no coração, a partir do coração implica uma entrega, um compromisso e um respirar consciente.

Respirar!

Respiremos. Inspiremos... qual é a tua inspiração?

 
O Outono, por vezes, parece-nos uma estação paradoxal.
Por um lado, as tardes quentes de descanso e sol distanciam-se, deixando-nos na pele uma memória ténue das férias, do descanso, das paragens. Há quem sinta alguma melancolia associada ao final do Verão.
Ao mesmo tempo, tudo nos puza a um novo ritmo, o trabalho, a escola das crianças, os novos projectos, os cursos, aquela aula em que nos queríamos inscrever, os livros, as roupas de Inverno... a sociedade puxa-nos para um ritmo que, de alguma forma, não nos apetece tanto.
Pois se o tempo e o Sol nos começa a convencer a vestir o casaco de lã, a provar as castanhas, e a ficar em casa...

No meio destas duas foças, vem o Equinócio, lembrando-nos de que o dia e a noite, pelo menos por uns tempos, estarão iguais. Convidando-nos a um equilíbrio entre dar e receber, fazer e descansar.
Faça. Planos, aulas, cursos, trabalhos, compras.
Mas guarde tempo para parar. Reflectir. Descansar. Organizar. Receber. Agradecer.
Sempre ao seu ritmo.
Sempre na sua dança. Com respeito e integridade.
Esta é a SUA vida!

Se eu puder ajudar, estarei por aqui.
Boa jornada!
 
Dia e noite. Sol e chuva. Frio e calor. Vida e morte. Luz e sombra.
É essa a proposta. É o que fazemos, a todos os instantes, mais ou menos conscientes. Aprender a valorizar o que temos de luz, a abraçar o que é sombrio em nós. Somos tudo isso. E tudo isso é sagrado.
Quanto mais integramos, menos resistimos. Mais toleramos. Mais aceitamos. Amamos. E mais estamos prontos para dançar com a Vida.

Como poderemos nós integrar cada experiência, alinhá-la connosco e com o nosso propósito de Vida? Como poderemos nós aprender a seguir o trilho que a Vida nos pede, fluir com as crises e oportunidades e aproveitar o melhor dos mundos? Como poderemos nós reverenciar o Ser Sagrado que somos, viver o sonho, o mito, aquilo que a alma pede?

Na maioria das vezes, temos um bloqueador de sonhos, um inimigo sombrio. Aquele que nos impede de avançar. Somos - SEMPRE - o nosso maior sabotador. E poderemos ser - ABSOLUTAMENTE - a fonte criativa e sublime de todas as experiências do AGORA.

Faça as perguntas certas à sua alma. Respeite a importância do silêncio. Respire.

Celebre as conquistas. Sinta alegria no coração. E aprenda o valor da gratidão, como uma chave para a Vida.
 
Contava, muitas vezes, a minha amiga Vera,  que um shaman com quem já fizera alguns trabalhos afirmava que, aos olhos de um homem, não havia algo mais atraente do que uma mulher confiante e que se amava a ela mesma. Penso que não acontece somente aos olhos de um homem.
Quando, numa sala, entra uma mulher que conhece a sua alma e que a reverencia, a energia que emana é um iman para todos os presentes. E não, não é necessário que seja especialmente vistosa ou bem vestida. Porque ela basta-se a si mesma.
Para algumas mulheres, esta sensação de olhar alguém "maior do que ela mesma", trás admiração e alegria, para outras, amargura e inveja. Depende da forma como cada mulher se relaciona com a sua própria alma e a ama, ou rejeita.

A maioria das mulheres não sente este bem-estar supremo, profundo, que não depende das gorduras do corpo, as roupas que veste ou o relacionamento amoroso. Muitas de nós valorizamo-nos pelo que temos, pelo valor que temos para os outros, como profissionais (com competências muito mais masculinas que femininas), como esposas e mães (como forma de dar, mas sem a sacralidade ligada a estes estados) ou como objecto sexual (sem a reverência pelo que é a sua sexualidade e a sua relação com o divino). Muitas de nós não acedem a esse estado selvagem, profundamente ligado à Terra e aos seus ritmos, onde a fonte suprema da criatividade e transformação se revela.
Mas todas temos esse apelo. Qualquer mulher que se silencie por um instante, sente esse chamamento profundo para ir mais dentro de si mesma. E isso pode ser deveras assustador.
O feminino foi fracturado. Dividido, para ser conquistado. Por ser, maioritariamente, objecto de medo. Porque numa mulher se esconde o poder da transformação.

Não me alongo no porquê de ter acontecido, mas sim no resgate dessa integração. No desafio
Onde estão as diferentes partes de nós? Onde investimos a nossa energia? E o que fazemos aos pedaços que não vivemos, por não ser tempo ou porque não aceitamos? Como vivenciamos o nosso poder? Como reverenciamos a Mulher em nós?
Como aprender a liderar através do poder feminino, em lugar de "imitar" os atributos masculinos de liderança?
Como viver e respeitar o ritmo lunar de ser mulher, utilizando-o em nosso favor?

Para mim, começa na aceitação. No colocar os pés descalços na terra, sentindo essa energia tão similar, tão antíga, tão arquetípica de enraizamento. No silêncio que me acalma e onde a essencia de mulher se desnuda. Na dança de celebração da vida. No fogo da alma e do lar. Na vela que acendo como forma de me recordar, baixinho e sempre que a olho "lembra-te de quem és!".
Começo por integrar Héstia. Como ritualização. Como fogo que nunca apaga. Como forma de recordar que sou o centro de mim mesma. E começar a recuperar-me a mim própria.
 
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Visualização criativa significa, mais uma vez simplificando, criar imagens na nossa mente. Depois, usamos essas imagens em nosso benefício, uma vez que para a mente, aquilo que os olhos vêem e aquilo que imaginamos é, quase (quase) a mesma coisa. Na verdade, as sensações que uma imagem, vista ou imaginada, provoca no corpo são as mesmas.

A Visualização, ou Imagética, é usada há muito, no campo da psicologia, na área da saúde e do desporto, com resultados comprovados. Imaginar as nossas células e regenerarem-se, ou vermo-nos a atingir um objectivo pelo qual nos esforçarmos são fórmulas utilizadas com frequência.

Por isso, e porque sabemos que o cérebro cria as mesmas sensações para o que visualizamos e para a realidade, esta técnica é poderosíssima quando pretendemos mudar aspectos da nossa vida, criar motivação e novas oportunidades ou, pura e simplesmente, chegar mais longe.

Porém, se por um lado, não basta fechar os olhos e ver as imagens a passarem, por outro lado, muitos de nós resistem a esta prática tão simples e prazerosa por razões muito pouco reais, tais como “não sei visualizar” ou “não consigo ver imagens nítidas”.

De facto, o que se pretende é que o cérebro sinta as sensações que teria, se vivesse aquilo que imaginamos. Por isso, são os cinco sentidos (as nossas portas para o exterior) que estão em acção, não apenas aquilo que vemos. E quanto a não saber visualizar? Vejamos.

- Se puder, pegue numa belíssima maçã. Caso não tenha uma à mão, olhe para a imagem da maçã. Depois de alguns segundos, largue a maçã – ou a imagem – e feche os olhos. Consegue ver a sua maçã? Olhe para ela de vários ângulos. Qual é a sua cor, o brilho?

- Agora, na sua mente, cheire a maçã. Sinta o seu perfume. É adocicado, ácido? Sente-se a salivar, com vontade de a morder?

- Focalize, agora, na textura da maçã, o que sentem os seus dedos, enquanto lhe pega? É macia? Leve, pesada?


- Sentiu uma maçã nas suas mãos? Não precisa de dar nota 10 a todos os sentidos, basta que, no conjunto, saiba que – ainda que por instantes – teve uma maçã nas suas mãos. Isto é visualização criativa!

Treine-se mais! Use várias situações.
- Pense num amigo e vejo-o à sua frente. Imagine-o a rir.
- Imagine-se a conduzir numa estrada poeirenta.
- Veja-se a atirar uma bola.
- Imagine a casa onde viveu em criança.
- Imagine-se sentado/a na areia de uma praia.
- Imagine um cão a ladrar!


E, em todas estas situações, use todos os sentidos. Esteja lá.
Depois, comece a imaginar aquilo que o/a faz feliz, imagine-se verdadeiramente bem. E desfrute.

 
 O trabalho com afirmações funciona? Ou não?

Estou tentada a questionar: para si funciona, ou não? :)
Convém recordar que falamos de técnicas, auxiliares que utilizamos num trabalho profundo de mudança de consciência, de exploração de cada um de nós. Depois de alguns anos a trabalhar com a filosofia de Louise Hay, na qual fiz formação, sentir-me-ia tentada a dizer “sim, funcionam, mas…”

E é neste “mas” que entram os pontos subjacentes à questão inicial. Não é a técnica que está errada. Mas... como é que trabalha com afirmações???

Tal como com a visualização criativa, aquilo que trás mudança são as emoções, as sensações provocadas por determinada situação. Por isso, quando fazemos uma determinada afirmação, ela deve ser CONSCIENTE, ou seja, devemos pensar verdadeiramente no significado das palavras que proferimos ou escrevemos. Quando o fazemos com consciência, também sentimos claramente as resistências que fazemos a determinada afirmação, tornando-se fácil aceder às crenças limitativas que nos habitam e segundo as quais vivemos. E estas crenças têm de ser trabalhadas.

Muitos de nós, ao trabalharmos com afirmações, sentimos que estamos a “enganar-nos”. E essa sensação dá-nos tanta informação acerca das “afirmações” que utilizamos diariamente na nossa vida, de forma inconsciente… porque as usamos. Quais são as suas afirmações inconscientes? Ponha-as a claro, pense nelas, trabalhe sobre isso e, depois, substitua-as com as afirmações conscientes. CONSCIENTES!!!!

Muitas vezes, o próprio trabalho com as afirmações leva-nos a conhecer e ultrapassar barreiras importantes. Imagine que tem medo de falar em público. Sente angústia, ansiedade, suores frios só de pensar nisso. Quando fala, costuma gaguejar, olhar para baixo e ter a sensação de que “não sabe onde colocar as mãos”.
Começa a fazer visualizações onde se vê cheio/a de energia e confiança, a falar para um público que o/a escuta avidamente. Afirma para si que se sente confiante e poderoso/a quando fala em público. E percebe que, nas suas imagens, não costuma gaguejar, e move-se de uma forma adequada. Percebe que é possível e começa a fazer um curso sobre técnicas de falar em público. E, sem se dar conta, começa a mover-se em direcção ao seu objectivo e não contra ele. Acredite, as afirmações foram uma parte importantíssima do processo. Por vezes, nem é necessário um treino adicional. Existem casos em que este trabalho, só por si, muda as crenças que temos acerca de determinada situação.

Tal como no trabalho com a visualização, o importante vivenciar, com todos os sentidos, aquilo que verbalizamos. Experimente utilizar as duas técnicas em conjunto. Visualização e afirmações. Esteja a vivenciar aquilo que afirma, quando fizer as afirmações. Use-as como um mantra.

Alguns pontos:
- estabeleça objectivos; quando faz uma afirmação é importante que esta seja uma técnica para o/a ajudar a chegar onde pretende e não a meta em si;
- use as suas palavras de poder (as que têm para si significado) na construção de afirmações; estas devem ser suas;
- as afirmações usam-se na primeira pessoa e no presente (se está a vivenciar algo, está a sentir algo agora);
- não utilize afirmações para outros; é o seu desenvolvimento pessoal, a sua viagem!


Trabalhe a gratidão. Concentre-se no que tem, no que é, e não na escassez dessas coisas. Experimente!
 
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Simplificando, crenças são a forma como acreditamos que o mundo é. Nem mais, nem menos. Podemos nem ter uma noção exacta daquilo que ele é, ou seja, podemos nunca ter pensado objectivamente no assunto. Mas vivemos, sentimos e percepcionamos o mundo através dessas crenças. Podemos chamar-lhes os nossos filtros internos, se quisermos. São os “óculos” através dos quais vemos o mundo.

As nossas crenças surgem através das elaborações que vamos tirando da vida, através das experiências que vivemos ou, na sua maioria, por “herança”. Herança, porquê? Enquanto somos crianças, as nossas figuras de autoridade (pais, avós, vizinhos, professores, etc.) são os mestres do mundo, as pessoas que cuidam de nós, que “sabem tudo”, e por isso acreditamos completamente naquilo que nos transmitem. Mais tarde, e em especial quando nos tornamos adultos, apercebemo-nos de que os adultos não sabiam tudo, assim como nós não o sabemos. Mas as crenças já estão enraizadas, cristalizadas.

Na maioria das vezes, aquilo que temos como crença foi verdade, ajudou-nos, foi adaptativo. “Tenho de me esforçar bastante para conseguir ter sucesso.” Se calhar foi verdade para Trigonometria, e levou-me a passar à disciplina, mas a generalização do pensamento a todas as outras situações da vida, fazem-nos penar desnecessariamente, sem acreditarmos na capacidade de termos sucesso sem nenhum esforço sobre-humano.

Como esta, existem milhares de pensamentos automatizados, por vezes não conscientes, que nos habitam.
“Se não for o melhor em tudo, sou um fracasso.”
“As pessoas não gostam de mim.”
“Os homens não choram.”
“Se demonstrar as minhas emoções, sou uma fraca.”
“O dinheiro trás corrupção. Os ricos são corruptos.”


Vivemos segundo as nossas crenças e explicamos os nossos comportamentos de forma tão racional, que corroboramos essas mesmas crenças, sem nos darmos conta. Filtramos a realidade através do que acreditamos e acreditamos naquilo que vivemos e experienciamos. Costumamos chamar-lhe “a pescadinha de rabo na boca”. E, ainda que estes pensamentos nos façam sentir mal, trazem-nos, também, benefícios de que não queremos prescindir.

Ultrapassar essas crenças requer um alargar da nossa mente consciente, um reflectir profundo sobre os pilares onde assentam as nossas construções do mundo. Temos de nos treinar no processo de auto-análise.
- Qual é a crença que me faz agir/ pensar/ sentir desta forma?
- De onde vem?
- É-me útil? Quais são os benefícios que dela obtenho?

E não se esqueça de que, a única forma de se livrar das ervas daninhas do seu jardim, é plantar nele plantas que utilizem a terra de onde se serviam as ervas daninhas. Plante crenças motivadoras dentro de si. Abra a mente a novas formas de pensamento e sinta a sua força. Não se limite!

- No que é que eu gostaria de acreditar? Como me faria sentir?
- Que benefícios posso obter desta nova forma de estar?
- Imagine a sua vida segundo novas formas de pensamentos e sinta-se bem com o que obtém disso! Pense, pense, escreva, treine. Hoje em dia, existem várias técnicas que poderão auxiliar no processo de trabalhar crenças (visualização, relaxamento, afirmações conscientes, PNL,etc).


Quanto mais se focalizar nos novos pensamentos, assim como no impacto destes na sua vida, mais sucesso terá. Formar-se-ão, realmente, novas conexões neuronais que se tornarão mais fortes. E a sua percepção da vida muda!

SER

1/15/2008

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Olho em volta e, para onde quer que me volte, apercebo-me de que, para quase toda a gente "o céu anda nublado".

O mundo está confuso. A religião está confusa. A família está confusa. O trabalho está confuso.
Para além disso, andamos com pouca disposição, pouca disponibilidade, pouco tempo, pouco dinheiro, poucos sorrisos. Esperamos por dias melhores. Ou não. Muitas vezes limitamo-nos a reconhecer o pior de tudo. E ficamos aí.

Mas não há nada - não há nada - que nos impeça de avançar a não ser nós mesmos. E quando falo em avançar, refiro-me a esse estado de perceber quem SOU eu, aqui e agora, e porque é que vivencio esta experiência. Como posso integrá-la, transcendê-la e alinhar-me mais comigo mesma.

Respirar - inspirar - ajuda. O silêncio também. No silêncio ouvimos coisas que mais ninguém nos diz. E vivemos constantemente entre aquilo que a nossa alma pede e aquilo que achamos que esperam de nós. Isto, quando ouvimos o que a alma pede.

Faço a pergunta. O que é que a sua alma pede?

Desenvolvimento Pessoal, Louise Hay, Deusas, Arquétipos, Psicologia, Terapia, coaching