O Resgate do Poder Feminino

“Os mitos são veículos de grandes verdades.” Platão
"Toda mulher é linda, atraente, curandeira, xamã, sacerdotisa, anciã sábia! Necessitamos acreditar em nós mesmas, no poder que temos de curar todos os nossos aspectos sombrios, aspectos que por milênios não nos permitiram viver! Aspectos que foram considerados perigosos, talvez por conter tanta simplicidade em sua forma, tanta beleza, tanta sabedoria e compaixão, que alguns se sentiram ameaçados por serem tão diferentes dessa natureza!!!"
Patricia Cuocolo
Que tipo de mulher vivemos, no dia-a-dia? A mulher de carreira? A dona de casa? A mãe de família? A sábia? A esposa? A terapeuta por natureza? A rebelde?
Provavelmente várias das descritas, se não todas! Muitas vezes, vivemos exteriormente uma delas, e acalentamos outras, mais silenciosas. Às vezes, temos dificuldades em conciliar algumas!!!!
Mas cada uma, em alguma etapa da vida, é a chave para uma maior entrega à vida e aos desafios que nos são pedidos. Cada Deusa nos ajuda nos percursos de vida que nos permitem ser mais e mais inteiras, mais fieis a nós mesmas.
Baseado nas investigações de Jean Shinoda Bolen, Roger Woolger, Carl Jung e no estudo das antigas sociedades matriarcais e mitologia, este trabalho é uma viagem através dos Arquétipos femininos. Com as Deusas como pano de fundo, trabalharemos os nossos mais rígidos padrões de comportamento, assim como a sua consequência nos nossos relacionamentos mais significativos.
Trabalharemos o nosso diálogo interior, com as várias facetas de nós (umas mais aceites que outras), assim como as "feridas" das deusas que nos habitam.
Ao longo do curso, aprenderemos a perceber a importância de honrar e celebrar as mulheres que somos, conhecer o poder da Energia Feminina, e como tirar um melhor partido dessas características.
Usaremos imagéticas guiadas, role-plays, exercícios de introspecção e partilha, e exercícios de expressão corporal e criatividade, entre outros.
Aqui poderá descobrir:
- As diferenças entre yin e yan, masculino e feminino, como convivem esses aspectos dentro de nós, na dinâmica das relações e na sociedade em geral;
- Os mitos como fontes simbólicas de sabedoria e pistas para a vida.
- A importância dos rituais como fontes de ligação ao Eu superior e à sacralidade da vida;
- A carência das sociedades ocidentais, sob o ponto de vista do feminino fracturado e do desequilíbrio entre princípios masculinos e femininos.
- O arquétipo- comum, ou seja, a faceta do feminino com que está mais habituada a lidar;
- O arquétipo-sombra, a face feminina com que tem mais dificuldades, que rejeita, que trás mais feridas.
-As facetas femininas com que tem mais dificuldade em lidar e integrá-las na sua vida;
- O seu Poder, através da escuta interna, do conhecimento de si e do corpo, resgatando a essência primordial de Ser Mulher.
- Os dons ligados ao feminino e a sacralização dos rituais na sua vida.
Programa resumido:
Quando Deus era mulher
sociedades matriarcas e a noção de cooperatividade; sociedades patriarcais – o feminino fracturado e as carências das sociedades desequilibradas; Equilíbrio yin/ yang; As mulheres como Irmãs ou como rivais; O caminho da Mulher ou a jornada da heroína.
As feridas do feminino
A deusa-mãe e a mitologia grega como divisão do feminino; A Roda das Deusas e seus significados: conhecer os arquétipos mais comuns em nós. As virgens negras, o arquétipo de Kali e a face escura da lua
Héstia – acender o fogo interno; criar a chama sagrada, e honrar a Mulher que somos. Ritualizar o feminino.
A meditação e a contemplação como formas de conhecimento e expansão de consciência; A testemunha interna; Os rituais
Deméter – a mulher nutridora
Padrões familiares; dar e receber; as sementes e a colheita;
Feridas: a mãe controladora e manipulativa. A perda.
Perséfone – a Rainha do Submundo
A menina-mulher; As descidas ao Hades; A sombra; O poder pessoal
Feridas: os raptos, a perda da inocência, o medo do poder.
Atena – a guerreira
A co-criação da vida – a mente criativa; Liderança feminina
Feridas: a negação do corpo.
Artémis – a mulher-selvagem
A ligação à Terra e ao corpo; A intuição e os instintos; O corpo como instrumento de consciência
Feridas: solidão e alienação.
Hera – a rainha destronada
Liberdade vs compromisso; Relações manipulativas vs. Relações conscientes – padrões de relacionamentos; Assumir quem somos. A mulher madura e os relacionamentos.
Feridas: A mulher traída e a Rainha destronada.
Afrodite – a Deusa alquímica do Amor
Auto-estima; Expressão criativa; Sexualidade sagrada. O casamento sagrado. Paixão e Compaixão.
Feridas: a amante, os triângulos e a mulher objecto.
A mulher selvagem e inteira. A deusa em cada mulher.
Curso de 20 semanas: 350€
4 Wks de 1 dia: 215€
"Toda mulher é linda, atraente, curandeira, xamã, sacerdotisa, anciã sábia! Necessitamos acreditar em nós mesmas, no poder que temos de curar todos os nossos aspectos sombrios, aspectos que por milênios não nos permitiram viver! Aspectos que foram considerados perigosos, talvez por conter tanta simplicidade em sua forma, tanta beleza, tanta sabedoria e compaixão, que alguns se sentiram ameaçados por serem tão diferentes dessa natureza!!!"
Patricia Cuocolo
Que tipo de mulher vivemos, no dia-a-dia? A mulher de carreira? A dona de casa? A mãe de família? A sábia? A esposa? A terapeuta por natureza? A rebelde?
Provavelmente várias das descritas, se não todas! Muitas vezes, vivemos exteriormente uma delas, e acalentamos outras, mais silenciosas. Às vezes, temos dificuldades em conciliar algumas!!!!
Mas cada uma, em alguma etapa da vida, é a chave para uma maior entrega à vida e aos desafios que nos são pedidos. Cada Deusa nos ajuda nos percursos de vida que nos permitem ser mais e mais inteiras, mais fieis a nós mesmas.
Baseado nas investigações de Jean Shinoda Bolen, Roger Woolger, Carl Jung e no estudo das antigas sociedades matriarcais e mitologia, este trabalho é uma viagem através dos Arquétipos femininos. Com as Deusas como pano de fundo, trabalharemos os nossos mais rígidos padrões de comportamento, assim como a sua consequência nos nossos relacionamentos mais significativos.
Trabalharemos o nosso diálogo interior, com as várias facetas de nós (umas mais aceites que outras), assim como as "feridas" das deusas que nos habitam.
Ao longo do curso, aprenderemos a perceber a importância de honrar e celebrar as mulheres que somos, conhecer o poder da Energia Feminina, e como tirar um melhor partido dessas características.
Usaremos imagéticas guiadas, role-plays, exercícios de introspecção e partilha, e exercícios de expressão corporal e criatividade, entre outros.
Aqui poderá descobrir:
- As diferenças entre yin e yan, masculino e feminino, como convivem esses aspectos dentro de nós, na dinâmica das relações e na sociedade em geral;
- Os mitos como fontes simbólicas de sabedoria e pistas para a vida.
- A importância dos rituais como fontes de ligação ao Eu superior e à sacralidade da vida;
- A carência das sociedades ocidentais, sob o ponto de vista do feminino fracturado e do desequilíbrio entre princípios masculinos e femininos.
- O arquétipo- comum, ou seja, a faceta do feminino com que está mais habituada a lidar;
- O arquétipo-sombra, a face feminina com que tem mais dificuldades, que rejeita, que trás mais feridas.
-As facetas femininas com que tem mais dificuldade em lidar e integrá-las na sua vida;
- O seu Poder, através da escuta interna, do conhecimento de si e do corpo, resgatando a essência primordial de Ser Mulher.
- Os dons ligados ao feminino e a sacralização dos rituais na sua vida.
Programa resumido:
Quando Deus era mulher
sociedades matriarcas e a noção de cooperatividade; sociedades patriarcais – o feminino fracturado e as carências das sociedades desequilibradas; Equilíbrio yin/ yang; As mulheres como Irmãs ou como rivais; O caminho da Mulher ou a jornada da heroína.
As feridas do feminino
A deusa-mãe e a mitologia grega como divisão do feminino; A Roda das Deusas e seus significados: conhecer os arquétipos mais comuns em nós. As virgens negras, o arquétipo de Kali e a face escura da lua
Héstia – acender o fogo interno; criar a chama sagrada, e honrar a Mulher que somos. Ritualizar o feminino.
A meditação e a contemplação como formas de conhecimento e expansão de consciência; A testemunha interna; Os rituais
Deméter – a mulher nutridora
Padrões familiares; dar e receber; as sementes e a colheita;
Feridas: a mãe controladora e manipulativa. A perda.
Perséfone – a Rainha do Submundo
A menina-mulher; As descidas ao Hades; A sombra; O poder pessoal
Feridas: os raptos, a perda da inocência, o medo do poder.
Atena – a guerreira
A co-criação da vida – a mente criativa; Liderança feminina
Feridas: a negação do corpo.
Artémis – a mulher-selvagem
A ligação à Terra e ao corpo; A intuição e os instintos; O corpo como instrumento de consciência
Feridas: solidão e alienação.
Hera – a rainha destronada
Liberdade vs compromisso; Relações manipulativas vs. Relações conscientes – padrões de relacionamentos; Assumir quem somos. A mulher madura e os relacionamentos.
Feridas: A mulher traída e a Rainha destronada.
Afrodite – a Deusa alquímica do Amor
Auto-estima; Expressão criativa; Sexualidade sagrada. O casamento sagrado. Paixão e Compaixão.
Feridas: a amante, os triângulos e a mulher objecto.
A mulher selvagem e inteira. A deusa em cada mulher.
Curso de 20 semanas: 350€
4 Wks de 1 dia: 215€